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O design e a construção da Feitoria Inglesa ficaram a cargo de John Whitehead (1726-1802), cônsul britânico no Porto e talentoso arquiteto. Projetou o imponente edifício ao estilo Neopalladiano, que foi construído entre 1786 e 1790.

A Feitoria Inglesa é a última feitoria no mundo.

A Feitoria Inglesa é a última feitoria no mundo.

A palavra feitoria refere-se a uma organização de comerciantes de uma determinada nação a exercer a sua atividade num país estrangeiro. As feitorias também se constituíam enquanto pontos de encontro e de lazer entre comerciantes. A Feitoria Inglesa foi concebida como um local de entretenimento elegante e civilizado, bem como um símbolo imponente e digno do comércio do Vinho do Porto, o que se reflete na sua escala majestosa e nos interiores luxuosos. As salas de proporções generosas também espelham o gosto contemporâneo por grandes bailes e encontros sociais requintados.

Em 1809, as forças de Napoleão capturaram a cidade do Porto. Durante a ocupação, a Feitoria Inglesa foi tomada pelos franceses. Somente em 1811, foi possível a reapropriação da Feitoria por parte dos Membros. Entretanto, porém, a Grã-Bretanha decidiu abolir as feitorias em Portugal e a Feitoria no Porto foi encerrada.  

Para além da sua função social, o propósito central da Feitoria Inglesa é inspirar a apreciação do Vinho do Porto, em particular, do Vinho do Porto Vintage, um dos grandes clássicos mundiais do vinho.

A Feitoria Inglesa é única em vários aspetos. É um edifício que simboliza a presença histórica britânica no comércio do Vinho do Porto, preservando os seus costumes e tradições. É, em simultâneo, uma instituição viva e ativa que celebra o Vinho do Porto e promove a sua apreciação num contexto gracioso e civilizado, junto dos mais variados convidados que visitam a Feitoria todos os anos vindos de todos os cantos do mundo.

Em 1812, foi formada uma nova associação. Conhecida, inicialmente, como Clube Britânico, renomeou-se, em 1814, como British Association (Associação Britânica). Apesar da associação ocupar e ser a proprietária do edifício, este ainda é conhecido como Feitoria Inglesa.

Desde 1811, os Membros da associação e proprietários da Feitoria Inglesa são as Casas de Vinho do Porto Britânicas, que sempre a financiaram.

O propósito da Feitoria Inglesa sempre foi, essencialmente, de natureza social, e atualmente, vigora uma regra tácita de que não se deve tratar de negócios no seio das suas divisões. As suas salas são usadas habitualmente para receções, jantares e celebrações. Todas as Quartas-feiras, os representantes encontram-se para almoçar e tomar Vinho do Porto Vintage, na companhia de convidados provenientes da comunidade local e internacional.

A palavra feitoria refere-se a uma organização de comerciantes de uma determinada nação a exercer a sua atividade num país estrangeiro. As feitorias também se constituíam enquanto pontos de encontro e de lazer entre comerciantes. A Feitoria Inglesa foi concebida como um local de entretenimento elegante e civilizado, bem como um símbolo imponente e digno do comércio do Vinho do Porto, o que se reflete na sua escala majestosa e nos interiores luxuosos. As salas de proporções generosas também espelham o gosto contemporâneo por grandes bailes e encontros sociais requintados.

O design e a construção da Feitoria Inglesa ficaram a cargo de John Whitehead (1726-1802), cônsul britânico no Porto e talentoso arquiteto. Projetou o imponente edifício ao estilo Neopalladiano, que foi construído entre 1786 e 1790.

Em 1809, as forças de Napoleão capturaram a cidade do Porto. Durante a ocupação, a Feitoria Inglesa foi tomada pelos franceses. Somente em 1811, foi possível a reapropriação da Feitoria por parte dos Membros. Entretanto, porém, a Grã-Bretanha decidiu abolir as feitorias em Portugal e a Feitoria no Porto foi encerrada.  

Para além da sua função social, o propósito central da Feitoria Inglesa é inspirar a apreciação do Vinho do Porto, em particular, do Vinho do Porto Vintage, um dos grandes clássicos mundiais do vinho.

A Feitoria Inglesa é única em vários aspetos. É um edifício que simboliza a presença histórica britânica no comércio do Vinho do Porto, preservando os seus costumes, tradições. É, em simultâneo, uma instituição viva e ativa que celebra o Vinho do Porto e promove a sua apreciação num contexto gracioso e civilizado, junto dos mais variados convidados que visitam a Feitoria todos os anos vindos de todos os cantos do mundo.

Em 1812, foi formada uma nova associação. Conhecida, inicialmente, como Clube Britânico, renomeou-se, em 1814, como British Association (Associação Britânica). Apesar da associação ocupar e ser a proprietária do edifício, este ainda é conhecido como Feitoria Inglesa.

Desde 1811, os Membros da associação e proprietários da Feitoria Inglesa são as Casas de Vinho do Porto Britânicas, que sempre a financiaram.

O propósito da Feitoria Inglesa sempre foi, essencialmente, de natureza social, e atualmente, vigora uma regra tácita de que não se deve tratar de negócios no seio das suas divisões. As suas salas são usadas habitualmente para receções, jantares e celebrações. Todas as Quartas-feiras, os representantes encontram-se para almoçar e tomar Vinho do Porto Vintage, na companhia de convidados provenientes da comunidade local e internacional.